terça-feira, 13 de novembro de 2007

terça-feira, 6 de novembro de 2007

PC Turok


Baseado em história em quadrinhos, "Turok" só ficou amplamente conhecido quando a produtora Acclaim lançou uma versão do jogo para o Nintendo 64, intitulada "Dinosaur Hunter". Após diversas seqüências, e agora sob as mãos de um novo estúdio, "Turok" leva para a nova geração de consoles e PC a história do soldado perdido no tempo, Joseph Turok.O cenário? Um planeta biologicamente alterado num futuro distante, como não poderia deixar de ser. O objetivo principal em "Turok" será viajar para este planeta e destruir um criminoso de guerra chamado Kane, mas ao chegar nesse lugar dominado pela selva, ficará claro que a meta é mesmo sobreviver.Como tradição, o jogador desbrava os ambientes ao lado de seu esquadrão de soldados, que portam as mais modernas e sofisticadas armas. Porém, em meio a uma caçada em que você se torna o alvo principal, armas brancas - como facas e arcos - são melhores aproveitadas - considerando ainda o sistema de espionagem que promete ser somado ao game.E se você pensa que os aliados de Kane são seus principais inimigos, é melhor se lembrar da presença de dinossauros e outros predadores. Como seres irracionais, eles podem atacar tanto o jogador quanto aos seus inimigos e outras espécies - o famoso T-Rex é apenas um dos seres que promete fazer estrago.A mecânica desse novo "Turok" promete inovar em diversos aspectos, focando principalmente no sistema de câmeras, que, entretanto, continuará com a visão em primeira pessoa. Ao ser atacado por um dinossauro, por exemplo, a câmera se posicionará em um ângulo que permitirá ver exatamente o tamanho de sua falta de sorte. A saída será, então, sacar uma arma e lutar para derrotar ou afugentar o monstro. Graficamente, o game apresentará muita ação em todos os cantos da tela, com diversos combates acontecendo simultaneamente, muitas explosões e cenários destrutíveis. A Propaganda Games, que cuida da produção, afirma que os dinossauros têm um sistema distinto de inteligência artificial, o que promete deixar o jogo mais equilibrado."Turok" promete, além de muita ação no modo solitário, um modo multijogador animador. O título chega com a premissa de reacender a chama de uma franquia que já divertiu milhares de jogadores, mas, que devido a versões não tão bem produzidas, ficou literalmente perdida no tempo.

FICHA TÉCNICA
Fabricante: Aspyr Studios
Lançamento: 2008
Distribuidora: Buena Vista Games
Suporte: Multiplayer online
Configuração mínima: Windows XP/Vista
Outras plataformas:
PS3 X360

PC Enemy Territory: Quake Wars


O segundo jogo multiplayer baseado no universo de "Quake" carrega um nome familiar aos jogadores que gostam de trocar tiros online: "Enemy Territory", lançado em 2003, focava as partidas online, tendo como base o cenário de guerra de "Return to Castle Wolfenstein". Embora o tema agora seja outro, a fórmula do original continua intacta.Em "Enemy Territory: Quake Wars", você deve escolher entre cinco classes diferentes de personagens para participar da batalha, seja ao lado dos humanos ou dos alienígenas Stroggs. Diferentemente de "Quake 3: Arena", cujo objetivo era basicamente matar os outros jogadores, aqui você terá missões para cumprir em conjunto com sua equipe. Como no popular "Battlefield", há uma grande variedade de veículos para pilotar, incluindo naves, tanques e robôs gigantes.Tropa de eliteA fórmula de "Quake Wars" é simples: enquanto uma equipe defende, a outra ataca. Para vencer uma partida, a equipe atacante deve completar todos os objetivos, que vão desde implantar bombas em reatores de energia até "hackear" um dispositivo do inimigo. Para isso, é necessário que a equipe esteja dividida em diferentes classes de personagens, visto que cada uma possui uma habilidade especial necessária para a realização de determinadas ações.As classes são basicamente as mesmas para humanos e Stroggs. Soldados e agressores são capazes de utilizar cargas explosivas; engenheiros e construtores podem construir torres defensivas e desarmar bombas implantadas pelos inimigos; médicos e técnicos podem reanimar aliados abatidos durante a batalha e distribuir pontos de energia; unidades de operações de campo e opressores preparam sistemas de artilharia e de mísseis; unidades de operações secretas e espiões são capazes de "hackear" sistemas e eliminar oponentes à longas distâncias.Com tanta variedade, é necessário que os membros de uma mesma equipe se comuniquem para que as classes estejam equilibradas e os objetivos possam ser realizados, caso contrário, será derrota na certa. Diferentemente de "Team Fortress 2", que também possui um sistema de classes similar, aqui não há muita margem para a criação de táticas, visto que os cenários são focados nos ambientes abertos, que facilitam o uso de veículos de combate.Aliás, não é só neste ponto que "Quake Wars" se diferencia do título concorrente. A complexidade da interface e a quantidade de informações na tela são muito maiores no jogo da Id, podendo afastar os jogadores menos familiarizados com o estilo do jogo. Por outro lado, entusiastas de "Battlefield" se sentirão em casa.Forças equilibradasAlém dos veículos, "Quake Wars" também possui um sistema de experiência, que recompensa o jogador com pontos a cada objetivo cumprido e mortes causadas. Estes podem ser trocados por aprimoramentos para seu personagem, armas, veículos e mais. Contudo, tais pontos não são fixos e, ao final de cada partida, o contador é reiniciado, Isso ajuda a balancer o jogo, caso contrário, os jogadores experientes seriam mais privilegiados em relação aos iniciantes.A incrível variedade de veículos ajuda a tornar a ação ainda mais divertida. Cada facção possui uma série de veículos próprios, sendo alguns equivalentes para ambos, como o tanque de guerra. Há também naves, que permitem ataques aéreos devastadores e robôs gigantes. Estes, contudo, possuem uma movimentação um pouco dura e ficam presos ao cenário com certa facilidade, o que torna sua utilização um pouco frustrante.As raças possuem características bem distintas e por isso a maneira de jogar é bem diferente para cada uma. Os Stroggs, por exemplo, dividem uma mesma fonte para saúde e munição. Portanto, você pode sacrificar sua energia para recarregar a arma e vice-versa. São três as modalidades: objetivo, com uma partida simples em um único mapa, campanha, que são partidas longas, divididas em três mapas diferentes (o único modo em que seus pontos se experiência são válidos até o final de todas as rodadas); e cronômetro, no qual as equipes se dividem entre atacantes e defensores e ganha aquela que cumprir os objetivos no menor tempo possível. Somadas ao amplo sistema de missões, variedade de classes e veículos e 12 mapas diferentes, fazem de "Quake Wars" um dos jogos de tiro multiplayer mais divertidos e duradouros já lançados. Nem tudo é o que pareceUm dos pontos fracos de "Quake Wars" é a parte técnica: embora visualmente não seja um fiasco, está longe de ser um primor. Os cenários são pouco detalhados e o terreno conta com polígonos muito visíveis, que dá aquela cara geométrica aos mapas. Para compensar, os mapas são bem distintos e as texturas variadas, ainda que em muitos momentos apareçam completamente borradas. Dependendo da sua configuração, a taxa de quadros pode cair bastante em certos ambientes, principalmente em locais com efeitos de fumaça ou outros elementos gráficos. Perto de "Team Fortress 2", que esbanja estilo, "Quake Wars" não possui muita identidade, visto que ele se parece com outros tantos jogos de temática militar.A parte sonora não agrada muito. As vozes monstruosas dos Stroggs, por exemplo, parecem ter saído de algum desenho animado genérico. Sons de tiros e explosões também não parecem muito definidos em relação a outros jogos do gênero. A música, por sua vez, é nula durante a ação, reservada apenas aos menus.
CONSIDERAÇÕESA falta de capricho de alguns elementos de "Enemy Territory: Quake Wars", principalmente na parte gráfica e sonora, não interfere no potencial do título. Seus defeitos são compensados pela mecânica robusta e diversificada, que agradará principalmente os entusiastas dos jogos de tiro online. A variedade de classes de personagens, veículos, mapas, além do amplo modo de missões, fará com que cada nova partida seja diferente da anterior, o que faz dele um jogo bastante duradouro. Pode não ter o estilo e nem a simplicidade de "Team Fortress 2", mas é sem dúvida mais varidado e tão divertido quanto o concorrente



FICHA TÉCNICA
Fabricante: Splash Damage
Lançamento: 02/10/2007
Distribuidora: Activision
Suporte: 1-32 jogadores, multiplayer online
Configuração mínima: Pentium 4 de 2.8GHz ou equivalente; 512 de RAM; 5GB de HD; Placa de vídeo de 128MB compatível com DirectX 9.0; Windows XP/Vista
Outras plataformas:
X360
Avaliação:Recomendado

Starcraft II


Um dos mais aclamados jogos de estratégia em tempo real de todos os tempos, "Starcraft" é o segundo jogo para PC mais vendido da história (fica atrás somente de "The Sims"), com nove milhões de cópias comercializadas, somando-se com os números de "Brood War", e um verdadeiro fenômeno na Coréia do Sul. Anos depois do lançamento, em 1998, permaneceu firme e forte como um dos títulos preferidos em competições profissionais. Ainda assim, demorou quase uma década até a Blizzard anunciar a tão esperada continuação."Starcraft II" traz novamente as raças Protoss, Terran e Zerg lutando pela supremacia do universo, desta vez com unidades inéditas. O enredo começa exatamente onde o pacote de expansão "Brood War" terminou e o retorno de personagens como Zeratul, Jim Raynor e Kerrigan está confirmado.O jogo utiliza uma nova tecnologia gráfica com visual 3D que promete movimentar exércitos com milhares de unidades. "Starcraft II" tem efeitos como Pixel Shader 2.0 e outros recursos modernos, para rodar tanto no Windows XP como no Vista.Assim como na versão original, a modalidade multiplayer merece atenção especial, novamente com a Battle.net, rede online da Blizzard. Outros recursos confirmados são um pacote robusto de ferramentas para a edição de mapas e a possibilidade de ajustar a velocidade do jogo, deixando-o um pouco mais acessível aos novatos, como aconteceu em "Warcraft III".
Fabricante: Blizzard
Lançamento: 2009
Distribuidora: Blizzard
Suporte: Multiplayer online
Configuração mínima: Windows

Jogos PC Crysis

Em 2004, graças ao bem sucedido "Far Cry", a alemã Crytek deixou de ser uma desconhecida produtora para figurar no seleto rol das mais conhecidas e respeitadas, a ponto de chamar a atenção da Electronic Arts, que contratou a companhia para produzir uma nova franquia.Trata-se de "Crysis", um jogo de ação em primeira pessoa, que novamente traz combates em florestas, com paisagens de tirar o fôlego. O enredo, com elementos de ficção científica, toma como base uma invasão alienígena e, de acordo, a Crytek, nada tem a ver com "Far Cry".Aliás, "Crysis" é o segundo título da produtora, mas já marca algumas de suas principais características: a coragem de apostar em franquias inéditas e a competência com mecanismos gráficos. Esta última pode ser notada nos efeitos avançados de sombra, luz e texturas, que abrangem high dynamic range lighting, per-pixel shading e todos os termos técnicos imaginados.Em "Crysis", até as folhagens são passíveis de serem destruídas, o que pode parecer pouco, mas num game onde a vegetação serve de camuflagem, como é o caso aqui, tal recurso é um tanto quanto útil. Em outras palavras, ao analisar o território, você pode tentar descobrir onde se escondo o inimigo - e vice-versa - destruindo a paisagem a sua volta.O jogo traz ainda modalidades multiplayer tradicionais, como deathmatch (inclusive por equipes) e capture-the-flag. Além disso, ao que parece, a Crytek trabalha em um modo inédito, com conceitos de economia e árvore tecnológica, como nos games de estratégia em tempo real."Crysis" é um título exclusive para PC.

ESSA NÓS RECOMENDAMOS



Ideal para montar PCs para jogos de alta performance e servidores.
- Gabinete de 5 baias de 5 1/4 externas
- Compatível com processadores Intel Celeron, Pentium II, III, Pentium 4
- Compatível com os processadores AMD Duron, Athlon, Athlon XP, Athlon64, Sempron e outros.
- Alças de transporte nas laterais do topo
- Chapa de aço de 1 mm

- Funciona com processadores Intel Celeron, Pentium II, III, Pentium 4
- Funciona com os processadores AMD Duron, Athlon, Athlon XP, Athlon64, Sempron e outros.
- Cooler no topo tipo SkyFan para reduzir a temperatura interna.
- Gabinete com duas laterais de remoção individual.

-Gabinete de 5 baias de 5,25"
- 2 baias de 3,5 pol. externas
- 6 baias de 3,5 pol. interna para HD
- Dimensões: 55/20,5/55 cm (Alt/Larg/Prof)
- Peso de 12,2 Kg

- Possui 1 cooler na traseira de 120x120 mm
- Aceita 1 cooler frontal de 120 x 120 mm
- 2 coolers com LEDs coloridos na tampa lateral de acrílico.
- Os periféricos são fixados por encaixes, dispensando uso de ferramentas.

- Não possui fonte de alimentação